Um taxista chinês acorrentou o filho de dois anos a um poste, em frente a um centro comercial, porque tinha medo de o perder enquanto ia trabalhar. O pai, de 42 anos, perdeu a filha de quatro anos, ainda desaparecida, no mês passado, razão pela qual terá recorrido a esta medida extrema para salvaguardar o filho mais novo, noticiou o site da BBC Brasil.
"Nem sequer tenho uma fotografia da minha filha para pôr um anúncio, para a procurar. Não posso perder o meu filho também", justificou o pai perante a imprensa chinesa.
Como não são naturais de Pequim, onde agora residem, este pai e a respectiva mulher, deficiente mental e mãe das crianças, não têm direito a inscrever os filhos numa creche do estado chinês. Assim, o pai tem vindo a acorrentar o menino há já vários dias para poder trabalhar como taxista e sustentar a família com a média de 50 yuans, 5 euros, que ganha por dia. Os vizinhos já ajudaram a família, doando roupas para ambos os filhos, num gesto de solidaridade para com um pai que, dizem, "cuida bem das crianças".
Deus meu, onde vamos parar?
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8 comentários:
Essa e outras histórias daquele povo... E, tudo indica que influenciarão culturas, assim como fizeram os americanos!
REalmente: onde vamos parar...
Td de bom, Querida!
Flávia, coisas inacreditáveis ocorrem neste mundo!
Pensar que os direitos humanos, por exemplo, cuidam tanto de bandidos presos, e um Estado não cuida do seu cidadão trabalhador e honesto...
Ainda temos jeito?
A falta de amor ao próximo leva a tudo isso. Tenho mum presentinho para vc, passe no meu blog e pegue. Com carinho.
Que imagem chocante!
Que absurdooooooooooooo...
Existem coisas neste mundo que nos chocam a cada dia. Que Deus abençoe esta familia, e que as pessoas se solidarizem com suas condições e ajudem, porque se depender de governantese estamos mortos...
Beijos
Jeferson
Oi, Flávia!
Nossa, que imagem chocante, não tinha visto sobre o assunto e fiquei pasma!
Coitado desse homem, que desespero o leva a fazer um ato desses!
bjs
óhhh!
Que bebê mais fofinho...
Uma situação inacreditável...
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