O Ministério Público denunciou à Justiça uma mulher de 35 anos de idade que mandou o filho, um adolescente de 12 anos, praticar maus-tratos contra um cão doméstico em Cachoeira do Sul. O fato ocorreu no dia 30 de novembro, na localidade de Vila Vargas, interior do Município.
Segundo a denúncia da promotora Giani Pohlmann Saad, o animal sofreu queimaduras nas patas, orelhas, boca e região lateral toráxica. Dois terços do corpo do animal foram atingidos, o que gerou infecção e depósito de larvas. O cão morreu em decorrência dos ferimentos.
Conforme a Promotora, “a mãe instigou o filho na prática criminosa com crueldade para a captura do cão e para que ele, já agonizante e queimado, fosse amarrado em uma árvore, determinando que o filho matasse o animal”. A mulher ainda tentou corromper um adolescente de 15 anos, oferecendo a ele R$ 10 e um celular para que colaborasse na prática, fornecendo o fio de luz para que o cão fosse amarrado na árvore.
A mulher foi denunciada por maus-tratos de animais, que prevê pena de três meses a um ano de prisão, e por corromper adolescente, induzindo à prática de uma infração penal, cuja pena prevista é de um a quatro anos de reclusão.
Segundo a denúncia da promotora Giani Pohlmann Saad, o animal sofreu queimaduras nas patas, orelhas, boca e região lateral toráxica. Dois terços do corpo do animal foram atingidos, o que gerou infecção e depósito de larvas. O cão morreu em decorrência dos ferimentos.
Conforme a Promotora, “a mãe instigou o filho na prática criminosa com crueldade para a captura do cão e para que ele, já agonizante e queimado, fosse amarrado em uma árvore, determinando que o filho matasse o animal”. A mulher ainda tentou corromper um adolescente de 15 anos, oferecendo a ele R$ 10 e um celular para que colaborasse na prática, fornecendo o fio de luz para que o cão fosse amarrado na árvore.
A mulher foi denunciada por maus-tratos de animais, que prevê pena de três meses a um ano de prisão, e por corromper adolescente, induzindo à prática de uma infração penal, cuja pena prevista é de um a quatro anos de reclusão.
Fonte Zero Hora
Um comentário:
Flávia, que loucura, não?
Melhor pensar que ela seja louca.
Mas e a criança? Porque acatou? Medo? Crueldade? Passividade?
Uma notícia dessas me tira o humor!
Pobre cãozinho!
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