domingo, 11 de janeiro de 2009

Coração Partido


Antes que pensem que estou sofrendo por amor, coração partido ou seja lá o que for, e tirem suas conclusões precipitadas, já vou avisar: CONTINUO MUITOOOO BEM DO MEU CORAÇÃO e BEM FELIZZZ COM MEU AMOR, embora longe... Estava assistindo uma reportagem sobre o assunto e fiquei surpresa ao saber que a Síndrome do Coração Partido existe mesmo e “pra variar”, nós mulheres, somos as mais atingidas e prejudicadas por tal problema. Em geral, afeta mulheres acima dos 50 anos de idade e é claro aquelas que passaram por stresse, decepção amorosa, separação, falecimento de uma pessoa querida (pai, mãe marido, amigo...), mas na maioria dos casos estudados deve-se mesmo à uma decepção amorosa, realmente um coração partido! Que dó! Fiquei imaginando eu sofrendo por amor lá na terceira idade, meu Deus, deve ser difícil, né?
Os sintomas são semelhantes ao do enfarto: dor no peito (mas sem obstruções de artérias), ansiedade, falta de ar que podem vir acompanhados também de náuseas, apatia, perda de apetite, raiva, nostalgia, depressão...
É dito que a única cura para um coração quebrado é o tempo,
verdadeiro amor ou aceitação da perda. O coração feminino é realmente mais delicado que o do homem e se 'quebra' com mais facilidade em caso de fortes emoções? E as mulheres jovens, seus corações não são tão sensíveis como o de suas mães e avós? Ninguém ainda ousou responder tais perguntas!
Não há um tratamento específico para a doença, apenas medicações que diminuem o trabalho cardíaco, evitando arritmias e melhor do que isso só mantendo seu coração feliz, como o meu! É a melhor prevenção! Amar amar e amar! Ah, mas tem que ser recíproco, verdadeiro...

2 comentários:

Beth/Lilás disse...

Flávia, minha querida!
Que bom você tem seu amor e é correspondida!
Realmente, as pessoas mais idosas sofrem mais quando perdem um grande amor, já vi de perto isso e dá mesmo muita pena, pois ficam mais suscetíveis a adoecerem ou entrarem em depressão.
Muito interessante seu post!
bjs cariocas

Anônimo disse...

Isso eh verdade mesmo!
Nunca tive um infarto... mas imagino que seja a mesma agonia/dor/desespero...
beijinhos.